Comerciários, Fecosul e CTB compareceram em grande número ao ato |
O secretário do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), Marcelo Danéris, abriu o encontro falando que o governo do estado busca uma política equilibrada e com distribuição de renda. Danéris disse ainda que o Piso Regional é fundamental para movimentar o comércio e os serviços do Estado.
Guiomar Vidor, presidente da Fecosul e da CTB/RS, foi o primeiro presidente de central a falar e apresentou ao governador o índice de reajuste de 16,81% para o Piso Regional para janeiro de 2014. Vidor explicou que este índice foi projetado considerando a média do PIB do Brasil e do Rio Grande do Sul que foi de 3, 9%, acrescido do INPC/IBGE estimado para dezembro de 2013, de 5,9%. E ainda acrescentou que “estão incluídos os critérios para repor as perdas do último período, até recuperar o valor de 1,28 salário mínimo nacional”.
Vidor destacou também a importância do Piso Regional para a economia e para o crescimento do Estado, lembrando que as pequenas empresas pagam o piso e quem não quer pagar são as grandes redes e as grandes empresas. “Em nome da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB-RS), quero reconhecer o papel destacado do nosso governador no resgate do Salário Mínimo Regional no Estado do Rio Grande do Sul, que tinha acabado, mas foi ressuscitado pelo atual governo e está valorizado cada vez mais”, finalizou Guiomar Vidor.
O Governador Tarso Genro com Rosane Simon |
O governador Tarso Genro, em seu discurso, destacou que o salário mínimo regional é um elemento da política do desenvolvimento e da economia do Estado. O governador disse ainda que a presença massiva e o grau de unidade das centrais faz um governante prestar mais atenção nas demandas dos trabalhadores. Tarso falou ainda que é um orgulho para ele, como governante, ver no Palácio Piratini a presença de centenas de trabalhadores reunidos. "A democracia pode ser comparada a uma grande mesa. Antes do presidente Lula, as pessoas tinham bancos de alturas diferentes e alguns não enxergavam o que estava em cima da mesa. Quando Lula começou a receber sindicalistas, moradores de rua, organizações do campo, e todo tipo de representação, as cadeiras começaram a ficar da mesma altura. Quando as pessoas enxergam o que está em cima da mesa elas sabem o que estão disputando", comparou Tarso.
Com informações da Assessoria Fecosul
Nenhum comentário:
Postar um comentário